quinta-feira, 12 de junho de 2008

Lição nº 103 e 104

16 de Abril de 2008
Sumário:
Análise das cenas:”Falar Verdade a Mentir”,
que compõe o conflito.
Orações subordinadas condicionais.


Pág.185 – Questionário

1.Brás Ferreira não quer condenar Duarte sem ter provas de que ele é um mentiroso compulsiva por outro lado pretende dar uma hipótese á sua filha Amália de se casar com Duarte.

2.Duarte referiu que tinha 3 cargos importantes á sua disposição para mostrar a Brás o quão importante era para o general lemos.

3.Poderá ser uma vez que Duarte é um nobre que vive em Lisboa, seguindo a moda de boémia e de diversão nocturna.

4.Tomás José Marques é o suposto comprador da casa que Duarte diz ter no Cais do Sodré.

5.Tomás José Marques, exige que Duarte pague os impostos e a décima da casa que comprou a Duarte para justificar o facto de não poder apresentar os iniciais trinta e três contos que Duarte tinha referido a Brás.

6.Porque inicialmente tinha desconfiado dele.

7.Duarte refere que a causa que levou ao duelo foi o ter empurrado, sem querer um homem de um terraço em Benfica. Este foi cair em cima de um Inglês que passava por lá nessa altura e que não aceitou a justificação.

8.
8.1. É um Inglês que come de tudo.

9.
9.1.Joaquina informa o espectador do ponto da situação da história e faz uma caracterização de Duarte, referindo-se novamente ao seu carácter de mentiroso e a José Félix, dizendo que ele é um perfeito actor assumindo diferentes personagens.

Lição nº101 e 102

14 De Abril de 2008
Sumário
: Análise da cena II de “Falar Verdade a Mentir”
de Almeida Garrett.
Estrutura interna: exposição.
Caracterização e relação entre personagens.
Registos de língua.

Lição nº101 e 102

14 De Abril de 2008
Sumário:
Análise da cena II de “Falar Verdade a Mentir”
de Almeida Garrett.
Estrutura interna: exposição.
Caracterização e relação entre personagens.
Registos de língua.

Lição nº 99 e 100

10 De Maio de 2008
Sumário: Inicio do estudo da obra gramática:
” Falar verdade a mentir”de Almeida Garrett.
Estrutura externa: acto e cena.
Cena I – Relacçao entre as personagens.

TEATRO
O teatro nasceu na Grécia Antiga, mas antes, as danças ligadas a rituais religiosos são já manifestações que atraís.
No teatro grego só os homens podiam representar.
Os actores gregos escondiam-se atrás de máscaras e nunca mostravam as suas próprias feições.
É dessa altura que datam comédias e tragédias;as primeiras visando ridicularizar os vícios e os costumes; as segundas tratando de assuntos sérios, mostravam que a fatalidade e á acção dos Deuses comandavam as vidas humanas.
Na idade média, o teatro é muito importante e encontra-se associado a manifestações religiosas e manifestações profanas (altos religiosos/ pantominas).
Nesse tempo representava-se ao ar livre ou então na corte.
Gil Vicente, que viveu no século XVI é considerado o primeiro dramaturgo português e são dele muitas das peças que alegraram a corte.
O TEATRO NACIONAL foi criado no século XIX e o dramaturgo que o impulsionou foi Almeida Garrett.
È dessa data o edifício a que hoje chamamos TEATRO D.MARIA II.
A entidade que forma os actores portugueses é o CONSERVATÓRIO NACIONAL.

Lição nº 97 e 98

7 De Maio de 2008
Sumário:
Trabalho de pesquisa:
História do teatro; Teatro português; Almeida Garrett;
“ Falar verdade a mentir”; burguesia no século XIX.

Lição nº 95 e 96

3 De Maio de 2008
Sumário: Visita de estudo

Lição nº93 e 94

31 de Março de 2008
Sumário:
Texto dramático.
Categorias do texto dramático.
Processos de cómico.

TEXTO DRAMÁTICO

Consiste na narração de acontecimentos vividos por personagens num determinado tempo e espaço.
Este tipo de texto destina-se a ser representado em palco.

Categorias do texto dramático
1-Acção consiste no desenrolar de situações subdivide-se em estrutura externa (actos e cenas) e em estrutura interna (a exposição, conflito e o desenlace).

2-Espaço lugar onde decorre a acção subdivide-se em espaço físico e espaço social.

3-Tempo momento em que decorre a acção.

4-Personagens principais, secundárias e figurantes.

5-Modalidade de expressão dialogo, monologo e apartes.

6-Indicações cénicas ou didascália (texto secundário que consiste em indicações que ajudam o leitor a colocar as personagens em determinados espaços a cozinha etc.

7-Processos de cómico
-cómico de situação situação/momento que provoca o riso.
-cómico de linguagem linguagem/ fala que provoca o riso.
-cómico de carácter ou de personagem a própria personagem provoca riso.


GLOSSÁRIO DE TEATRO


CENÁRIO – lugar onde decorre a acção.

COMÉDIA – peça de teatro de critica social.
PEÇA – texto que serve de base á representação.

TEATRO – lugar onde se representa peças de teatro.

ACÇÃO – assunto de uma peça de teatro.

ACTO – cada uma das divisões de uma peça de teatro, mudança teatro.

ACTOR – aquele que representa uma ou mais personagens.

CENA – subdivisão de um acto.

CENÓGRAFO – responsável pela criação dos cenários.

DIDASCÁLIA – indicações cénicas.

GUARDA-ROUPA – conjunto de trajes utilizados na peça.

PAPEL – parte da peça que um actor desempenha.

CONTRA-REGRA – responsável pelos actores para entrada na peça.

DEIXA – palavra que determina quando a outra personagem deve iniciar o seu discurso

APARTE – fala de uma personagem que se destina a penas a ser ouvida pelo público.

BASTIDORES – parte exterior ao palco.

CONTRACENAR – significa estar fora da cena principal.

PALCO – pessoa que ajuda os actores representam.

PONTO – pessoa que ajuda os actores a relembrar o texto.

PUBLICO – pessoas que assistem á representação de uma peça de teatro.

DRAMATURGO – autor das peças.

CARACTERIZADOR – é o que maquilha o actor.

Lição nº91 e 92

13 de Março de 2008
SUMÁRIO:
Auto-Avaliação.

Lição nº 89 e 90

10 De Março de 2008
Sumário:
Correcção do teste de avaliação.


Correcção do teste de avaliação

I

1.O cego guardava o seu dinheiro numa panela que enterrava no quintal, debaixo de uma figueira.

2.” Um vizinho espreitou-o, viu onde é que ele enterrava a panela, e foi lá e roubou tudo.”
3.
3.1.O cego disse ao vizinho que quando morresse, o faria herdeiro de uma panela com moedas que tinha escondida no quintal e de mais umas peças valiosas que pretendia colocar nessa panela, uma vez que não tinha família.

4.
a)Começou a pensar, a imaginar.

b)Pôs-se a armar uma cilada.


II

1.Antitese
2.Comparaçao
3.Enumeraçao
4.Metáfora
5.Personificaçao



III

1.
-sujeito inexistente
-sujeito composto
-sujeito indeterminado
-sujeito subentendido
-sujeito simples

2.

Uma vez – c.c. de tempo
Um cego – sujeito
Juntou – predicado verbal
Uma boa quantia de dinheiro – c. Directo
De dinheiro – c. Determinativo


O cego – Sujeito
Ficou – predicado nominal
Colado – predicado do sujeito


Roubaram – predicado verbal
Me – c. Indirecto
Tudo – c. Directo
Senhor vizinho – vocativo


3.
Ana – nome próprio
Compra – forma verbal
Uma – determinante artigo indefinido
Embalagem – nome comum
De – preposição
Amaciador – nome comum concreto
Azul – adjectivo


IV

- Coordenativa conclusiva
- Coordenativa copulativa
- Coordenativa completiva
- Coordenativa final


V


Veremos – futuro do indicativo
Tem escrito – pretérito perfeito composto do indicativo
Tivesses lido – pretérito mais que perfeito
Terias tido – pretérito composto do condicional

Lição nº87 e 88

6 De Março de 2008
Sumário:
Teste de avaliação.

Lição nº 85 e 86

3 De Março de 2008
Sumário: Entrega e correcção do teste formativo
da página 72 do manual.
Revisões para o teste “Funcionamento da língua.


Correcção do teste formativo
I
1.
1.1-“A Grade de Ouro”.
1.2- A acção decorre na freguesia de Crestume, há tempos atrás.
1.2.1- “A freguesia de Crestume (…) bem como o rio Uima (…)”.
“Ora, há tempos atrás (…)”.
2- O protagonista da lenda é um lavrador de Sá.
2.1- O lavrador possuía uma vaca que tinha parido dois toiros de uma só vez numa noite de S. João.
2.2- O lavrador andava feliz e ansioso por que o tempo passava para poder desapontar a grade “ (…) feliz e desejoso de desencantar, dai a um ano, a famosa grade do rio Uima.”
3- O lavrador exprimiu o seu agrado por ter a grade com sigo, exclamando, em voz alta,”-Ela com deus, cá vai…”.
4.
4.1- O protagonista ouviu esta resposta porque um dos requisitos não tinham sido comprido lavrador esquecera-se e mungira algum leite á vaca.
5. É uma lenda histórica porque nos conta uma tradição de uma ponte que se encontra na freguesia de Crestume.
II

1./2.
1.1-complemento determinativo (matéria)
1.2-complemento determinativo (posse).
1.3-atributo
1.4- Complemento determinativo (causa).
1.5- Atributo

3.
3.1-coordenativa copulativo
3.2-coordenativa adversativo
3.3-coordenativa copulativo
3.4-coordenativa conclusivo

4.
4.1- A grade de ouro foi encontrada pelo lavrador debaixo da ponte.
4.2- Outras lendas devem ser lidas nos teus tempos livres.

5.
5.1- O lavrador derramou o leite no lombo da vaca.
5.2- Outro lavrador não desencantará a grade de ouro.